O vídeo do terrorista, de quase 36 minutos, se assemelha a imagens transmitidas ao vivo, em março, a partir da Nova Zelândia. Cópias completas e partes do vídeo do ataque na Alemanha começaram a aparecer rapidamente em outros lugares on-line, compartilhadas tanto pelos apoiadores da ideologia antissemita do atirador quanto pelos seus críticos.
A Reuters visualizou cópias e links para as imagens postadas no Twitter, 4chan, fóruns fechados e canais supremacistas brancos no aplicativo de mensagens Telegram. O Fórum Global da Internet de Combate ao Terrorismo, cujos membros incluem Facebook, Google, Microsoft e Twitter, informou estar colaborando para derrubar os vídeos usando a tecnologia de codificação “hashing”, que reduz o conteúdo a código para que possa ser encontrado e removido automaticamente.
Em comunicados postados em sua conta oficial no Twitter, o Twitch informou que a transmissão foi vista ao vivo por cinco pessoas e depois disso por 2.200, antes que a empresa a retirasse do ar 30 minutos depois.
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