PROPMARK – 13/01/2020

Marina Oliveira

Os veículos impressos tiveram um 2019 atribulado. Alguns dos fatores que colaboraram para a turbulência do setor no último ano, segundo especialistas, foram os diferentes ataques ao exercício do jornalismo, as medidas referendadas pelo presidente Jair Bolsonaro desobrigando as publicações de balanços e editais em jornais de grande circulação e a consolidação do digital como preferência dos anunciantes.


O encerramento de títulos como o DCI, especializado na cobertura de indústria, além da queda dos anúncios em revistas impressas de grupos como a Globo Condé Nast acendem um alerta no mercado, que em 2020 busca alternativas crossmídia para prosperar. Segundo o presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Marcelo Antônio Rech, 2019 foi um ano “muito preocupante para a imprensa”, mas a perspectiva para 2020 é boa. “Uma melhora na economia, também melhora o ambiente de comunicação. Seguramente os jornais continuarão fazendo investimentos nas suas transições e no crescimento digital”, diz.

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